Por que escolher um e-commerce em vez de uma loja física?

Por que escolher um e-commerce em vez de uma loja física?

Um empresário, empreendedor ou autônomo que desejam ter um e-commerce não pode mais ignorar o papel fundamental da Internet, sejam as notícias do mercado e as oportunidades financeiras que a acompanham.

Um exemplo disso é a realidade do e-commerce, que inclui tanto sites de marca única quanto marketplaces, sites multimarcas que funcionam como shoppings virtuais.

Junto com o título deste texto, separamos algumas questões relacionadas ao comércio eletrônico que os interessados ​​no assunto não devem ignorar: Você sabe o que são vendas no ambiente digital? Quais são os diferentes tipos? qual é o melhor para o seu caso? E você pode ler mais sobre isso neste texto.

E-commerce x Loja Física: Algum Conflito?

Quando se trata de tecnologia e inovação, dificilmente é possível falar em certo e errado, mas faça certo e trará mais benefícios. Isso acontece porque muitas vezes o que não funciona em um caso não significa que não funcionará em outros casos.

As lojas físicas não serão substituídas por lojas virtuais e nunca vão acabar como alguns já disseram. Ainda há muitas pessoas que gostam de andar pela conhecida e movimentada rua para comprar seus produtos favoritos.

Roupas, veículos e serviços especialmente personalizados, ou até mesmo de produtos específicos como banco para piscina. E por causa de sua natureza, as lojas físicas ainda têm muita vitalidade.
Sem falar no papel do shopping tradicional, o eterno “spot”, que há décadas é ponto de encontro de jovens e idosos.

E reúne vários serviços de maneiras que o mundo digital nunca poderia fazer, como reunir lojas, restaurantes e playgrounds em um só lugar.

A presença e o bom engajamento do e-commerce tem proporcionado aos lojistas mais opções, para que tenham mais oportunidades de promover e vender seus produtos, capacidade de atender os mais diversos públicos e escolher a forma de compra do cliente.

As formas importantes de comércio eletrônico

Há muito conteúdo na Internet sobre as formas de venda pela Internet. Algumas listas intermináveis, estilos de compra e venda, diversificação e detalhes secundários. Outros o reduzem a 12 estilos diferentes, alguns a sete, e há quem diga que “negócio online é negócio eletrônico”.
Extremos à parte, uma forma muito prática e essencial de descrever a situação é listar os quatro estilos básicos de e-commerce. Simplificando:

  • B2B: Negócios que vendem para empresas;
  • B2C: Negócios que vendem para pessoas físicas;
  • C2C: vendas individuais para pessoas físicas;
  • C2B: Venda particular para pessoa jurídica.

As abreviaturas correspondem aos termos em inglês: business to business, business to consumer, consumer to consumer, consumer to company. Vamos entendê-los mais tarde.

Uma melhor compreensão de todos os estados.

Todos esses estilos são fáceis de entender porque sua descrição é intuitiva e clara.
No primeiro caso, podemos pensar em empresas que vendem apenas em grandes quantidades e em determinados ordenamentos jurídicos, de modo que não podem abrir seu portfólio para todo o mercado; este é frequentemente o caso de uma empresa de serviços elétricos.

No segundo caso, podemos dar um exemplo, que é a relação mais comum e óbvia entre compra e venda.

Um terceiro exemplo que pode ser utilizado, por ter se tornado muito popular nos últimos anos justamente por causa do comércio eletrônico, são os jornais e revistas que promovem algum tipo de relacionamento por meio de material impresso distribuído em bancas, onde os anunciantes já utilizaram ou até mesmo novos itens. . Uma boa estratégia de publicidade ao mesmo tempo.

Este negócio pode variar desde as loja de fios e cabos elétricos até telefones, videogames e tecnologias relacionadas. Mas hoje, com o mundo digital e as novas formas de distribuição, o mercado esquentou muito, por isso existem plataformas especializadas apenas na transmissão de todo tipo de negócio.

Talvez o último estilo de e-commerce da lista (C2B) seja o mais estranho para alguns, mas também é muito simples: trata-se de liberais, autônomos e afins.

São pessoas que vendem seus serviços para empresas ou mesmo grandes corporações, como alguns fotógrafos, programadores e anunciantes. Há também um mercado informal que antes era impresso e agora circula livremente no espaço do e-commerce, como alguns autônomos que, por exemplo, imprimem rótulos personalizados, caixas ou roupas e atendem a demanda que algumas empresas menores têm por isto.

É importante notar que todos os outros estilos ou formas possíveis de comércio eletrônico se enquadram no escopo dessas quatro definições importantes de uma forma ou de outra.

Claro que nenhuma loja usa todas essas tecnologias ao mesmo tempo ou na mesma plataforma. Mas saber qual desses casos é o seu com certeza vai te ajudar a definir metas claras e estratégias eficazes para atingir seu público-alvo e vender cada vez mais.

Qual é a maior e melhor vantagem do e-commerce?

Com base nesses conceitos, é possível aprofundar os benefícios do comércio eletrônico para o comprador que opta pelas compras eletrônicas, principalmente se utilizar uma plataforma que atue como intermediária entre as partes.

Um exemplo disso é que hoje é mais fácil para um cliente solicitar um contrato de instalação de ar condicionado multi split em uma loja online, o que dá ao cliente final mais contato com seus direitos como consumidor, e também por meio de uma empresa de serviços. e a plataforma que anunciou a empresa.

Para um empreendedor, a vantagem mais marcante que chama a atenção e deve estar no topo de todos os tópicos é o baixo custo de investimento.

Na realidade, colocar uma loja física em funcionamento pode consumir muito tempo e recursos financeiros, com detalhes que vão desde folha de pagamento de funcionários e custos gerais de infraestrutura até questões legais e contábeis.

Isso é especialmente verdade no Brasil, que é conhecido pela burocracia tributária e pelas regras de conduta, incluindo uma empresa de instalação de alarme de incêndio, regras de banheiro (entre mulheres/homens), regras de acessibilidade, etc.

A loja virtual pode ser gerenciada por uma pessoa. Se um empreendedor domina alguns pontos de programação e web design, ele pode iniciar sua loja online sem precisar investir em nenhum funcionário. E o valor que normalmente seria destinado à infraestrutura pode ser usado para anunciar e promover o site, acelerando bastante o tempo de retorno.

Além disso, um empreendedor pode hospedar sua marca em um mercado onde toda a programação de mensagens, imagens, textos, envios e formas de pagamento já esteja pronta, neste caso uma pessoa deseja cadastrar seus dados, seu produto e começar a vender. .
métodos de vendas online têm se tornado cada vez mais comuns no Brasil para ajuda e lucro, e já viraram febre em vários países do primeiro mundo. Isso é dropship, cuja tradução livre seria algo como “armazém na fonte”.

Dropshiping: O Poder da Internet

Este é um método onde o anunciante não tem o produto em mãos, então o fabricante envia o produto somente após a venda e o envio vai direto para o comprador. .

Para aquecer esse mercado mutuamente benéfico, algumas fábricas permitem o envio com nota fiscal personalizada com o nome da loja virtual que realizou a venda, ou ainda enviar o produto por exemplo,  caixa de papelão para bebidas  personalizadas da empresa que vendeu.

Embora esse método exija cuidados como a gestão de estoque, é promissor e se bem planejado, trará resultados incríveis para quem precisa utilizá-lo para dar um salto maior nos negócios.
Isso funciona principalmente para produtos não personalizáveis, como telefones, livros, roupas e equipamentos de proteção individual (uniforme, luvas isolantes e botas de segurança).

Vantagens das Compras Online:

Além de tudo isso, existem outras vantagens igualmente estruturadas que as compras online promovem. Eles diferem do horário de funcionamento, pois as lojas online não fecham e podem aceitar pedidos a qualquer hora do dia, à noite ou até de madrugada, para estratégias de vendas.

Enquanto a loja física exigia folhetos, anúncios e afins, a loja online não exclui essa possibilidade, mas valoriza outras categorias criativas e tendências que não poderiam ser imaginadas fora da Internet.

O principal é o layout do seu site. Se você escolheu uma única página e não um marketplace, precisará usar algumas técnicas para conseguir um bom anúncio.

A melhor estratégia para divulgar essa plataforma é o famoso SEO (Search Engine Optimization), que é a otimização para mecanismos de busca. A democratização que vem com esse mecanismo é incrível e está relacionada ao dropshipping mencionado em termos de liberdade.

Não é nenhum segredo que os motores de busca são as maiores lojas do mundo hoje. E enquanto marcas gigantes costumavam dominar o horário nobre nas principais emissoras de TV, hoje qualquer empresa/site pode aparecer no topo dos maiores buscadores da internet através de SEO.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.