Entenda como melhorar uma empresa de arquitetura

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Entenda como melhorar uma empresa de arquitetura

Investir em consultorias tributárias pode ser uma escolha excelente para melhorar a empresa de arquitetura, pois a empresa contratada para efetuar o serviço fornecerá dados estratégicos aos gestores do negócio, demonstrando auxílio nas tomadas de decisões.

Esse levantamento de dados feito pela consultoria tributária para arquitetura avalia os impostos quitados pela empresa, pois não é um caso isolado.

Companhias acabam pagando tributos de modo desnecessário, gerando mais custos, ou seja, resultando em perda de uma parte dessa receita.

É essencial conhecer sempre os principais impostos que recai sobre as empresas.

Nesse caso, a consultoria tributária entra em ação, mostrando onde a empresa pode reduzir seu pagamento de impostos, resultando em uma diminuição de custos e, ainda, se precavendo de crises financeiras.

A otimização dos encargos tributários permite o remanejamento de valores para outros investimentos/ planos.

A consultoria tributária também auxilia na avaliação de impostos diretos e indiretos.

Na maioria das vezes, a empresa pode ter benefícios e incentivos fiscais abatendo alguns tipos de tributos.

Ela é uma administração de assuntos burocráticos e que ajuda no planejamento e gestão da empresa, acompanhando mudanças legislativas, ajudando nas devidas prestações em relação ao Fisco e, também, permitindo a construção de um futuro mais sustentável as finanças da instituição.

Como funciona a assessoria administrativa financeira dentro da arquitetura?

Assessoria administrativa financeira, ou consultoria financeira, tem a função básica de administrar e organizar as finanças de diversas áreas profissionais e, com o auxílio dela, tomar decisões essenciais para o bom andamento dos negócios.

Ela tem a finalidade de analisar, planejar e traçar estratégias financeiras tanto para pessoas (física) como para empresas (pessoas jurídicas).

A grande vantagem de poder contar com uma consultoria financeira profissional é que ele poderá atuar sem nenhum tipo de conflitos de interesses, metas ou comissões (prática usual entre bancos e corretoras de valores), trabalhando diretamente nos objetivos e no momento de vida de cada pessoa.

A consultoria é dividida em três partes: pessoal ou familiar. Empresarial e investimentos. Entretanto, este artigo irá se ater somente ao campo empresarial.

A consultoria financeira empresarial atua em seis áreas:

  • Planejamento estratégico financeiro;
  • Valuation;
  • Análise de viabilidade;
  • Consultoria financeira e administrativa;
  • Reestruturação;
  • Aplicações financeiras e tesouraria.

O planejamento estratégico financeiro é o diagnóstico da situação financeira da empresa e onde os objetivos são definidos. Realiza-se um estudo profundo das despesas, do qual visa eficiência e redução de custos.

Analisam centros de custos e unidades de negócios, conhecendo a rentabilidade de cada um deles e, a partir deles, realizar projeções ao futuro da empresa, ou seja, aumenta o valor da empresa.

O valuation é o procedimento que combina técnicas para definição de quanto a empresa vale, ajudando até mesmo no momento da venda da empresa.

A consultoria financeira e administrativa está diretamente ligada aos recursos financeiros da empresa, atuando em partes do recursos humanos, classificando despesas, centros de custos e estruturação de regimes de caixa e competência.

A reestruturação reduz a carga de trabalho de diretores, facilitando o trabalho com propostas e implementações.

Essa reestruturação, visa trazer melhorias nos setores de administração, financeiro, tributário, modelo societário, gestão de equipe e planejamento financeiro estratégico.

As aplicações financeiras e tesourarias identificam as melhores escolhas para aplicar na empresa, faz a gestão desses recursos por meio de um controle diário de aplicações e resgates para ganhar melhores canais, investimentos e taxas de remuneração.

A consultoria financeira é um método de identificação e melhoria dos pontos fortes e fracos da empresa, trabalhando em cima desses aspectos para o fortalecimento da empresa.

3 pontos importantes para contabilidade para arquitetura

Para uma boa Contabilidade para arquitetos existem três aspectos importantes para auxiliar na redução e administração das cargas tributárias ao abrir um escritório de arquitetura.

A primeira delas é saber qual regime tributário a sua empresa poderá se enquadrar. Hoje, é possível citar três possibilidades.

O lucro real, recomendada para escritórios grandes. Os impostos são cobrados com base no lucro real.

Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), e Contribuição Social sobre o Faturamento (Cofins).

No lucro presumido, o valor é determinado conforme a receita bruta (limitado a R$ 78 milhões), usando de alíquotas variáveis. Impostos cobrados: o INSS e o FGTS sobre a folha de pagamento (somente se existirem), o PIS, o Cofins, o IRPJ e o CSLL.

O simples nacional é ideal para micro e pequenas empresas com receita bruta anual de, no máximo, R$ 3,6 milhões. Esses sistemas possuem alíquotas baixa e carga tributária reduzida.

O segundo passo é escolher o regime em que seu escritório atuará e, isso dependerá da receita bruta anual, se possui funcionários e se a construtora executará obras e serviços de projetos de engenharia.

O terceiro passo são os impostos e os profissionais autônomos, pois eles também pagam impostos e precisam se atentar.

Estes, usam o Recibo de Pagamento Autônomo (RPA) emitido pelo contratante, assim o profissional autônomo prestará serviços sem nenhum problema.

Atente-se aos erros, pois eles geram multas da Receita Federal, processos trabalhistas movidos por funcionários, entre os cenários desfavoráveis em grandes escalas.